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Pensamentos Soltos: A nota de R$ 100,00‏

Oi pessoal, tudo bem?
O texto de hoje eu tenho salvo já tem mesesss, mas confesso que não havia mais lido como uns e outros que tenho aqui.
Esse, em função de uma determinada situação ocorrida hoje, me fez refletir muito. Espero que ele tenha o mesmo poder após a leitura de vocês.
Desconheço a autoria, mas de qualquer forma, vale a leitura. Reflita um momento.

Beijos e até semana que vem!
Cleo

 

Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele perguntou: “Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?” Todos ergueram a mão…

Então ele disse: “Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto…” Então, ele amassou totalmente a nota. E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?” As mãos continuavam erguidas.

 

E continuou: “E se eu fizer isso…” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”

 

Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.

 

Agora faça o seguinte:

 

Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.

Você, em que lista está?

Cleo A. Moraes
@cleomoraes

 

“Formada em Marketing (atua indiretamente) , faz planos, tem sonhos, chora, mas sorri muito. Amaaa sua familia e da valor a suas amizades.
Adora uma festinha, e dificilmente diz não a elas. Tem 30 anos e mora em Lauro Muller, no sul de Santa Catarina. uffa… tem mais coisas que deveria falar?” cleomoraes.blogspot.com.br/

 

Pensamentos Soltos: Descomplicar.

Pausa e Silêncio para ler e reler esse texto de Leila Ferreira, recebi por email e compartilho com vocês.
Vale a leitura.
Beijos, Cleo

 

Descomplicar

Se eu tivesse que escolher uma palavra – apenas uma – para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar. Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa,olhar menos para o espelho. Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos – e merecemos – ter.

 

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia…) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes – isso, sim, faz bem para a pele.

 

Para a alma, então, nem se fala.

 

Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar. E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio.

 

Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia – não importa – e a ficar em silêncio.

Essas pausas silenciosas nos permitem refletir,contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

 

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada.

Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada – faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.

 

Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista.. Nas mesas de restaurantes, nem pensar. Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha. Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia:

gentileza.

 

Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir. Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.

 

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar.

 

Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Brad Pitt …

sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça… E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares.

 

A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.

 

E, por último risque do seu Aurélio a palavra perfeição. O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres.

Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

(Leila Ferreira)

Pense e viva isso!

 

“Formada em Marketing (atua indiretamente) , faz planos, tem sonhos, chora, mas sorri muito. Amaaa sua familia e da valor a suas amizades.
Adora uma festinha, e dificilmente diz não a elas. Tem 30 anos e mora em Lauro Muller, no sul de Santa Catarina. uffa… tem mais coisas que deveria falar?” cleomoraes.blogspot.com.br/

 

#PensamentosSoltos: Ele já teve tudo, mas só deu valor depois que perdeu…‏

O “Só de mim”, conta a história de alguém que já teve tudo, e que só se apercebeu disso depois de perder.
Uma história improvável para um dia feliz, contada com a linda cidade de Lisboa como pano de fundo, e em sotaque português.

 

Mesmo este video tendo sido visto milhares e milhares de vezes na semana do dia dos namorados, acreditem: eu só tomei conhecimento hoje, achei lindo e verdadeiro.

 

 O texto completo está aqui nesse link e nesse outro link tem os créditos e todas as infos do vídeo.

 

 

“Formada em Marketing (atua indiretamente) , faz planos, tem sonhos, chora, mas sorri muito. Amaaa sua familia e da valor a suas amizades. 
Adora uma festinha, e dificilmente diz não a elas. Tem 30 anos e mora em Lauro Muller, no sul de Santa Catarina. uffa… tem mais coisas que deveria falar?”cleomoraes.blogspot.com.br/

Pensamentos Soltos: surdez.

Oiiis… o #PensamentosSoltos de hoje traz uma história que muito provavelmente se encaixe em algum momento dos nossos dias, afinal quem nunca se deparou com a velha história de: é tão mais fácil perceber os “erros” dos outros do que os nossos?

Beijos e até semana que vem 😉

 

Um homem telefona para o médico e marca uma consulta para a sua mulher.

A atendente pergunta:
-Qual o problema de sua esposa?
Surdez. Não ouve quase nada!, responde o homem.

E a atendente continua:
-OK, mas antes de trazer sua mulher, faça um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. É assim: sem que ela esteja olhando, fique de longe e fale com ela em tom normal, até descobrir a que distância ela consegue ouvir. Então, no dia da consulta, o senhor diz ao médico a que distância estava quando ela o escutou. O senhor entendeu?

-OK!, respondeu ele.

À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o homem decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: “estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!”
-Julia, o que temos para jantar?, silêncio total.

Ele se aproxima mais um pouco.

-Julia, o que temos para jantar?, silêncio de novo e ele fica a uma distância de 3 metros
-Julia, o que temos para jantar?, e nada ainda…

Por fim, o homem quase encosta na mulher e volta a perguntar:
-Julia! O que temos para jantar?
-Frango, caramba!!! É a quarta vez que eu respondo!
Normalmente, na vida, pensamos que as deficiências são dos outros e não nossas. Pensem nisso!

 

 

“Formada em Marketing (atua indiretamente) , faz planos, tem sonhos, chora, mas sorri muito. Amaaa sua familia e da valor a suas amizades.
Adora uma festinha, e dificilmente diz não a elas. Tem 30 anos e mora em Lauro Muller, no sul de Santa Catarina. uffa… tem mais coisas que deveria falar?” cleomoraes.blogspot.com.br/

 

#Pensamentos Soltos – Nunca Abandone seus Amigos‏

Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai. Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.
– Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos.
Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles ; faça coisas com eles; telefone para eles…


Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos. Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida. Passados mais de 50 anos, eis o que aprendi:

O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa..
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor tem seus altos e baixos.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.

MAS… os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês. Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida!

 

 
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros..

 

“Formada em Marketing (atua indiretamente) , faz planos, tem sonhos, chora, mas sorri muito. Amaaa sua familia e da valor a suas amizades.
Adora uma festinha, e dificilmente diz não a elas. Tem 30 anos e mora em Lauro Muller, no sul de Santa Catarina. uffa… tem mais coisas que deveria falar?” cleomoraes.blogspot.com.br/